domingo, 23 de mayo de 2010

Y SE HIZO JUSTICIA


Justiça manda prender general que capturou Che Guevara


O Tribunal Penal de La Paz determinou, na última sexta-feira, a prisão domiciliar do ex-general Gary Prado Salmón, acusado de ligação com um grupo terrorista. Segundo a agência Ansa O militar é conhecido por ter capturado o guerrilheiro Ernesto Che Guevara, em 1967.

A juíza Betty Yañiquez também mandou prender Ronald Castedo, possível presidente da ordem dos Cavaleiros do Oriente, e Juan Carlos Santisteban, líder do movimento Falange Socialista Boliviana (FSB).

Os três são acusados de ligação com um grupo terrorista desarticulado em abril de 2009. Segundo o promotor Marcelo Soza, que investiga o caso, entre os planos da organização estava a intenção de assassinar o presidente Evo Morales.

Para a Procuradoria, Prado Salmón tem envolvimento com o boliviano, com cidadania húngara e croata, Eduardo Rozsa Flores, morto pelas autoridades locais. Na ação do último ano, também foram assassinados o irlandês Michael Martin Dwyer, romeno Arpad Magyarosi, croata Mario Tadic Astorga e o húngaro Elod Tóaso.

Prado Salmón admitiu conhecer Rozsa Flores, mas esclareceu que teria conversado com ele sobre a captura de Che. Pelo mesmo caso já havia sido foi determinada a ordem de prisão domiciliar contra o filho do militar, Gary Prado Araúz, que foi candidato a prefeito de Santa Cruz nas últimas eleições, de 4 de abril.

As investigações de Soza apontam que cerca de 20 empresários e dirigentes cívicos podem estar envolvidos com a organização terrorista. A maior parte das pessoas pertencia aos Cavaleiros do Oriente, uma suposta ordem secreta formada em Santa Cruz, no final dos anos 70.

Prado Salmón foi o oficial que capturou ferido, em 8 de outubro de 1967, o guerrilheiro argentino no sudeste da Bolívia. Um dia depois, Che Guevara foi executado.


1 comentario:

  1. He estado buscando por todos los medios que leo normalmente esta noticia y sólo he podido encontrarla en Aporrea.

    En cualquier caso me alegro, por supuesto. :)

    Una noticia relacionada aparece en La Haine: fundación del PP, financiada en parte con dinero público de la Comunidad de Madrid y originalmente bajo la dirección de Ana Botella, esposa de J.M. Aznar, financió este intento de golpe de estado en Bolivia, el golpe de 2002 en Venzuela "y lo que te rondaré, morena".

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