jueves, 15 de octubre de 2015

HOY TOMARE CHAMPAN POR ESTE HIJO DE PUTA QUE ME BUSCABA HISTERICO PARA MATARME.



Morre Brilhante Ustra, ex-chefe de órgão de repressão na ditadura

Militar estava com 83 anos, estava internado e se tratava de um câncer





Morreu nesta quinta-feira (15) o coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, considerado um dos protagonistas dos métodos de tortura durante a ditadura militar no Brasil. Com 83 anos, o comandante do Destacamento de Operações Internas (DOI-Codi) de São Paulo, no período de 1970 a 1974, havia sido internado no Hospital Santa Helena, em Brasília, para tratamento de um câncer. De acordo com a família, o militar fazia quimioterapia e estava com a imunidade baixa.
No dia 23 de abril, ele chegou a ser encaminhado para a UTI do Hospital das Forças Armadas com suspeita de infarto.

Justiça Federal em São Paulo havia rejeitado denúncia do MPF contra o coronel
Justiça Federal em São Paulo havia rejeitado denúncia do MPF contra o coronel
O DOI-Codi foi o órgão utilizado pela ditadura para reprimir manifestações políticas contrárias ao regime de exceção.
No início deste mês, a Justiça Federal em São Paulo havia rejeitado a denúncia do Ministério Público Federal contra o coronel, acusado de envolvimento no assassinato do militante comunista Carlos Nicolau Danielli, sequestrado e torturado nas dependências do Destacamento de Operações e Informações do 2º Exército (DOI), na capital paulista, em dezembro de 1972.
Nos últimos anos, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) vinha questionando, no Supremo Tribunal Federal (STF), a abrangência da Lei da Anistia, pela inclusão de militares e policiais torturadores entre os anistiados. No argumento da OAB, crimes contra a humanidade praticados por agentes da administração pública não prescrevem.
Em 2013, em depoimento à Comissão da Verdade, o ex-servidor do DOI-Codi e ex-sargento Marival Chaves afirmou que Ustra era "o senhor da vida e da morte" e escolhia quem iria viver ou morrer. 
"Um capitão era naquela ocasião senhor da vida e da morte. Não tenho dúvida que ele torturava, porque ele circulava pela área de interrogatório, especialmente quando tinham presos importantes sendo interrogados. Eu o vi lá, por exemplo, na antessala do interrogatório, aguardando o momento de serem chamados o Wladimir Herzog e Paulo Markun (jornalista)", relatou Chaves.

Integrantes de movimentos sociais protestam com faixas, cartazes e pichações em frente à casa do coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, em Brasília, em 2014
Integrantes de movimentos sociais protestam com faixas, cartazes e pichações em frente à casa do coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, em Brasília, em 2014


Quiso matarme dos veces,y me salvo Arno Praiz,al que mataron después.
Obsesionado conmigo,al que él llamaba "el otro Che" porque se había "comido"un plomo en la cadera que lo dejo cojo.
Ese ojo inquisitorial me miro muchas veces,pero no me conocia ni tenía foto mia,JAMAS LA TUVO NADIE,así que un dia me senté al lado de él en la Avenida San Juan.
Joaquim Camara Ferreira,o velho Toledo me mandó a hacer el reconocimiento.
Gran canalla y asesino,está bien muerto y yo sigo vivo.Además,Dilma gobierna.
Es una pena que después de la muerte no haya nada,te mataria una vez por Beto,otra por Henrique,otra por Arno,otra por Jair....

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