A ferocidade contra Dilma Rousseff não para.
Dizem que o próximo ataque virá de um jornal paulista, insinuando, ou afirmando, que a candidata do PT é lésbica. Casada duas vezes, mãe, avó. Se usam isso como arma, é porque acham o eleitor um poço de preconceito. Nunca se viu uma campanha tão virulenta para desmoralizar uma pessoa.
Enquanto José Serra aproveitava seu "exílio" para estudar nos Estados Unidos, Dilma amargava três anos de cadeia no Brasil. Apesar das torturas, não delatou colegas. Seu crime? Dar apoio logístico a grupos clandestinos de esquerda. Nunca pegou em armas, diferentemente do que fez o senador eleito pelo PSDB em São Paulo, Aloisio Nunes, esse sim um guerrilheiro (e aliado de Serra).
Serra, segundo um funcionário do Ministério da Saúde com quem conviveu, é um administrador extremamente autoritário, exatamente a imagem que tentam fazer de Dilma. E que imagem. Arnaldo Jabor tem escrito coisas sobre Lula que fariam Carlos Lacerda corar de vergonha. A aristocracia paulista está usando golpes ainda mais baixos que os usados por Collor em 1989. Serra vem se apropriando de todas as realizações do governo do PT. Agora, diz que foram os tucanos que fizeram as ferrovias. Criticou o Bolsa-Família durante oito anos e agora reivindica sua paternidade. Até o dia 31, dirá que foi o seu partido que fez a transposição do Rio São Francisco para irrigar o sertão.
Os tiros vêm de todos os lados. Dilma está visivelmente abalada. Novata no ramo, ao contrário de seu adversário, dá mostras claras de abatimento e desorientação. Já não sabe que tom usar, o que dizer, quando deve sorrir e quando deve atacar.
Pelo andar da carruagem, estou achando que a turma que mandou no Brasil desde 1500 está prestes a voltar ao poder.
Com o seu voto talvez, mas não com o meu.
Dizem que o próximo ataque virá de um jornal paulista, insinuando, ou afirmando, que a candidata do PT é lésbica. Casada duas vezes, mãe, avó. Se usam isso como arma, é porque acham o eleitor um poço de preconceito. Nunca se viu uma campanha tão virulenta para desmoralizar uma pessoa.
Enquanto José Serra aproveitava seu "exílio" para estudar nos Estados Unidos, Dilma amargava três anos de cadeia no Brasil. Apesar das torturas, não delatou colegas. Seu crime? Dar apoio logístico a grupos clandestinos de esquerda. Nunca pegou em armas, diferentemente do que fez o senador eleito pelo PSDB em São Paulo, Aloisio Nunes, esse sim um guerrilheiro (e aliado de Serra).
Serra, segundo um funcionário do Ministério da Saúde com quem conviveu, é um administrador extremamente autoritário, exatamente a imagem que tentam fazer de Dilma. E que imagem. Arnaldo Jabor tem escrito coisas sobre Lula que fariam Carlos Lacerda corar de vergonha. A aristocracia paulista está usando golpes ainda mais baixos que os usados por Collor em 1989. Serra vem se apropriando de todas as realizações do governo do PT. Agora, diz que foram os tucanos que fizeram as ferrovias. Criticou o Bolsa-Família durante oito anos e agora reivindica sua paternidade. Até o dia 31, dirá que foi o seu partido que fez a transposição do Rio São Francisco para irrigar o sertão.
Os tiros vêm de todos os lados. Dilma está visivelmente abalada. Novata no ramo, ao contrário de seu adversário, dá mostras claras de abatimento e desorientação. Já não sabe que tom usar, o que dizer, quando deve sorrir e quando deve atacar.
Pelo andar da carruagem, estou achando que a turma que mandou no Brasil desde 1500 está prestes a voltar ao poder.
Com o seu voto talvez, mas não com o meu.
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